Exemplos de preconceitos inconscientes e maneiras de evitá-los
Gestão de Pessoas

Exemplos de preconceitos inconscientes e maneiras de evitá-los

A primeira impressão é importante? Estudos mostram que as pessoas formam sua primeira impressão sobre alguém nos primeiros sete segundos após conhecê-lo.

Uma decisão tomada com tanta pressa é baseada no que se vê imediatamente, como aparência, roupas, voz, etc. — ou seja, um preconceito inconsciente.

Nesta publicação do blog, esperamos conscientizá-lo sobre esses preconceitos e ajudá-lo a evitá-los no local de trabalho.

O que é preconceito inconsciente?

O preconceito inconsciente é um preconceito ou sistema de crenças que alguém tem e com base no qual toma decisões. Esses preconceitos influenciam nossas interações, muitas vezes levando a comportamentos preferenciais ou discriminatórios em relação aos outros.

Talvez não saibamos que temos essa crença, o que torna ainda mais difícil identificá-la e evitá-la.

A importância de compreender o preconceito inconsciente

Por definição, preconceito inconsciente é um preconceito contra grupos específicos de pessoas, comportamentos ou ações. Ele ameaça a igualdade, a equidade e as liberdades individuais. As organizações que demonstram preconceitos na contratação podem enfrentar processos judiciais e penalidades.

Prevenir consequências negativas é apenas o começo. Compreender e evitar conscientemente preconceitos inconscientes pode oferecer às empresas uma grande vantagem competitiva. Veja como.

Contratação diversificada para o crescimento dos negócios

Quando os gerentes de contratação e entrevistadores conhecem seus preconceitos inconscientes, eles podem contratar candidatos verdadeiramente diversificados. A diversidade na força de trabalho trará novas ideias e pontos de vista, abrindo novos mercados e oportunidades.

Ambientes de trabalho inclusivos para novas ideias

Um extrovertido fala demais nas reuniões? Os membros mais expressivos da equipe estão levando o crédito pelo trabalho feito pelos mais tímidos?

A capacidade de identificar esse tipo de comportamento ajuda a criar um local de trabalho mais inclusivo para todos. Dessa forma, ouvimos pessoas que tiveram experiências de vida diferentes, oferecendo soluções que não haviam sido consideradas antes.

Melhores decisões de negócios

A consciência dos preconceitos leva a decisões comerciais mais objetivas e justas. Ao escolher o melhor software de RH, você pode considerar seus recursos de acessibilidade. Ao projetar um chatbot, você pode considerar as implicações de seu nome ou identidade.

Reconhecer preconceitos inconscientes ajuda a construir um futuro melhor.

Colaboração mais forte

Quando todos na equipe compreendem os preconceitos inconscientes, há menos julgamentos ou políticas. As pessoas estarão dispostas a ouvir seus colegas de equipe sem ideias preconcebidas. Isso cria um espaço seguro para que pessoas com diferentes estilos de trabalho colaborem no local de trabalho, inovem e obtenham resultados melhores.

Justiça e equidade para atrair e reter os melhores talentos

Hoje em dia, quem procura emprego quer ser valorizado e remunerado de forma justa. Quando uma organização está ciente de seus preconceitos inconscientes, provavelmente será mais justa e equitativa, atraindo e retendo os melhores talentos.

Compreender e evitar preconceitos inconscientes é mais do que apenas fazer a coisa certa. É bom senso nos negócios.

15 exemplos de preconceito inconsciente

Os preconceitos inconscientes manifestam-se de várias formas. Podem basear-se na raça, no género, na orientação sexual, etc. Mas também podem ser algo que consideramos superficial, como gostar de gatos, fumar ou ter um determinado penteado.

Embora seja responsabilidade de cada indivíduo identificar seus próprios preconceitos inconscientes, aqui estão os quinze mais comuns e como evitá-los.

1. Preconceito racial

Estereótipos em torno de raça, etnia, religião, classe social, etc., existem desde tempos imemoriais e continuam a existir hoje em dia. Embora uma pessoa possa não se considerar racista, ela pode ter uma opinião infundada e preconceituosa.

No local de trabalho, isso pode envolver escolher alguém de uma raça em detrimento de outra ou determinar se pessoas de uma determinada etnia são boas ou ruins em algo.

Evite isso:

  • Avaliar currículos após retirar nomes ou qualquer informação que possa revelar a raça de alguém
  • Questione ativamente as suas crenças sobre várias raças e verifique-as
  • Ouvir atentamente pessoas de diversas origens para compreendê-las como indivíduos

2. Preconceito de gênero

As mulheres representam 6,4% dos CEOs da Fortune 500. As mulheres ganham 82 centavos para cada dólar que um homem ganha. Estudos em todo o mundo mostraram que existe um preconceito de gênero predominante em todas as organizações, muito além do sexismo explícito.

Isso pode significar que os homens falam mais do que as mulheres no local de trabalho, presumindo que as mulheres não são capazes de assumir tarefas desafiadoras, etc.

Para evitar isso:

  • Realize pesquisas de percepção e grupos focais para entender as mulheres — o ClickUp Form View é uma maneira simples de coletar feedback e realizar análises detalhadas
  • Realize análises regulares sobre a desigualdade de gênero e pague de forma equitativa
  • Preste atenção à linguagem de gênero no local de trabalho. Use comentários atribuídos para apontar quando alguém disser algo inadequado no chat
  • Nunca faça suposições
Visualização do formulário ClickUp para coletar feedback e analisá-lo
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3. Preconceito contra a maternidade

Parte do preconceito de gênero é o preconceito contra a maternidade, que aumenta significativamente quando alguém volta ao trabalho após a licença. Essa forma de preconceito pressupõe que as mulheres serão menos comprometidas com a carreira, não gostarão de viajar, não poderão assumir tarefas desafiadoras, preferirão trabalhar em casa e assim por diante.

Isso cria um ambiente em que as mães são tratadas como anomalias, em vez de partes naturais de qualquer organização, afetando a formulação de políticas.

Para evitar isso:

  • Pare de presumir que todas as mães são iguais
  • Pare de tomar decisões em nome das mães, por mais bem-intencionado que você seja
  • Tenha conversas honestas com mães que estão voltando ao trabalho, sem ser condescendente

4. Preconceito em relação à idade

Regularmente categorizamos as pessoas com base na idade como parte de pesquisas demográficas. Identificamos características comuns a esse grupo para entendê-lo melhor. No entanto, isso pode se transformar em preconceitos inconscientes.

Por exemplo, pode-se pensar que uma pessoa mais velha não é adequada para trabalhos de programação ou redes sociais. Isso resulta em microgerenciamento desnecessário, o que se torna contraproducente.

A maneira mais simples de evitar isso é considerar apenas as habilidades e experiências de cada indivíduo ao tomar decisões de negócios. É mais fácil falar do que fazer, mas os gerentes e membros da equipe devem evitar ativamente olhar através das lentes da idade de alguém.

5. Preconceito de pedigree

A formação de uma pessoa desempenha um papel importante nas decisões de contratação e no local de trabalho. Alguém que estudou em Harvard ou trabalhou na Apple provavelmente receberá mais consideração do que alguém que não tem esse histórico. Esse preconceito inconsciente pressupõe que aqueles sem pedigree não podem ter o mesmo nível de habilidade.

Evite isso:

  • Avaliar currículos com base em habilidades e experiências comprovadas, em vez de pedigree/associações
  • Realize testes de avaliação de habilidades em vez de presumir capacidades
  • Não fale sobre sua formação em uma universidade de prestígio ou sua experiência em grandes empresas de tecnologia como um símbolo de honra

6. Preconceito de designação

Outro preconceito inconsciente é respeitar um indivíduo com base em sua designação ou função no trabalho. Esse preconceito surge da suposição de que o valor de uma pessoa é determinado pelo dinheiro que ganha ou pelo poder que tem.

Isso cria uma grande desigualdade dentro da organização. Por exemplo, um zelador pode receber menos respeito e consideração do que o CEO da empresa.

Para evitar isso:

  • Estabeleça um código de conduta básico dentro da organização que todos devem seguir. Publique-o no ClickUp Docs e compartilhe amplamente
  • Tenha políticas iguais em relação a benefícios, licenças, seguros, etc.
  • Desencoraje-se a dirigir-se a pessoas com cargos superiores como "senhor", "senhora", etc.

7. Preconceito de similaridade

As pessoas gostam de pessoas que são como elas, criando um preconceito de semelhança ou um preconceito de afinidade. Ou seja, favorecemos pessoas com gostos e opiniões semelhantes aos nossos. Isso cria uma câmara de eco dentro das organizações, eliminando gradualmente opiniões diversas e divergências.

Um exemplo comum disso é a relutância das pessoas neurotípicas em contratar pessoas diferentes delas. Elas acabam vendo a neurodiversidade como algo diferente e, portanto, criam um preconceito de afinidade, mesmo que não seja consciente.

Por mais estranho que possa parecer, o preconceito em relação ao nome é uma forma bastante comum de preconceito de afinidade. As pessoas consideram alguém cujo nome é diferente ou impronunciável como "diferente". Tanto é assim que pessoas de certas partes do mundo costumam ter uma versão anglicizada do seu nome para se integrarem.

Para evitar isso, pergunte-se por que você "gosta" de alguém sempre que sentir isso. Quando você sentir que alguém é "parecido com você", questione isso. Avalie regularmente a composição da sua equipe em busca de pessoas semelhantes.

8. Preconceito de autoridade

O preconceito de autoridade é simplesmente assumir que o chefe está sempre certo, sem verificar os fatos. Embora seja comum entre funcionários em início de carreira, mesmo candidatos experientes não estão imunes a ele. Isso cria um grupo de pessoas que não questionam o status quo.

Para evitar isso, os gerentes e líderes devem criar uma cultura de conflito produtivo. Incentive opiniões diversas e divergências. Avalie com respeito as opiniões compartilhadas pelos membros da equipe sem autoridade e dê feedback. Nunca diga "porque eu disse"

9. Preconceito de proximidade

O preconceito de proximidade ocorre quando você acha que as pessoas fisicamente próximas a você são mais produtivas do que aquelas sentadas mais longe. Essa forma de preconceito geralmente surge da falta de confiança, levando as pessoas a pensar que, se não veem, não está acontecendo.

Um exemplo comum é o de gerentes que acham que os funcionários que trabalham no escritório são mais produtivos do que aqueles que trabalham remotamente.

Evite isso:

  • Definir claramente as expectativas para que as pessoas possam trabalhar sem as restrições do espaço
  • Avalie regularmente a produtividade e o desempenho com base em métricas neutras
  • Desencoraje as pessoas a mostrar que estão fazendo o trabalho e incentive-as a demonstrar resultados

10. Preconceito de confirmação

O preconceito de confirmação é quando favorecemos informações que confirmam o que já acreditamos ser verdade.

No trabalho, isso pode perpetuar preconceitos raciais, de gênero, idade e todos os outros tipos de preconceitos. Para evitar isso, deixe de lado todas as informações pessoais e avalie os candidatos apenas por suas habilidades/desempenho.

Colete feedback sobre um indivíduo de um grupo diversificado de colegas de equipe para que as opiniões equilibrem seu viés de confirmação.

11. Preconceito do status quo

Ninguém gosta de mudanças, especialmente equipes que acham que estão trabalhando bem. Por exemplo, um gerente acostumado a ter uma equipe no escritório pode não estar disposto a aceitar funcionários remotos.

Embora nem todas as mudanças sejam boas, nem todas são ruins. Para evitar o preconceito do status quo, questione o que parece confortável. Considere o que pode ser motivo de preocupação ao contratar ou promover alguém por parecer uma escolha segura.

12. Preconceito contra pessoas com deficiência

O capacitismo é um problema muito comum no local de trabalho. Seja por usar uma cadeira de rodas ou receber apoio à saúde mental, as pessoas com deficiência são frequentemente tratadas de forma diferente. Elas são tratadas com condescendência ou recebem uma liberdade desnecessária.

Isso cria um ambiente onde as pessoas com deficiência se sentem indesejadas, tornando a organização cada vez mais discriminatória.

Para evitar preconceitos contra pessoas com deficiência, crie práticas mais sólidas de gestão de pessoas. Crie um ambiente físico e digital acessível a pessoas com deficiência.

13. Preconceito de atribuição

O preconceito de atribuição refere-se a pegar uma pequena informação sobre alguém e fazer suposições ou julgamentos com base nisso. Pessoas com esse preconceito muitas vezes extrapolam ações específicas para o caráter, em vez de fatores situacionais.

Por exemplo, você pode considerar um candidato mal vestido em uma entrevista como pouco profissional ou desinteressado, em vez de pensar que ele pode ter tido um contratempo ou um incidente indesejado pela manhã.

Para evitar o preconceito de atribuição:

  • Evite julgar uma pessoa com base em uma ou duas ações que ela realiza
  • Esteja aberto a explicações se as ações de alguém o deixarem desconfortável
  • Pratique a empatia

14. Preconceito de ancoragem

O preconceito de ancoragem é definir os padrões com base na primeira informação que você recebe. Por exemplo, ao realizar avaliações de desempenho, se o primeiro candidato for o seu melhor funcionário, todos na equipe podem parecer mal-desempenhados, mesmo que tenham tido um desempenho razoavelmente bom.

Um efeito adverso do preconceito de ancoragem é que as pessoas muitas vezes se recusam a mudar de opinião, mesmo quando são apresentadas evidências em contrário. Isso pode impedir o progresso, pois você fica preso — ou ancorado — à primeira informação.

Para evitar isso,

  • Defina critérios antes de avaliar pessoas, ideias, etc.
  • Tome decisões de forma cumulativa, em vez de descartar opções em cada etapa
  • Reavalie a informação de referência para garantir a precisão e a relevância

15. Preconceito de recência

O preconceito de recência é dar importância desproporcional a eventos do passado recente. Por exemplo, se um membro da equipe teve um bom desempenho durante todo o ano, mas falhou em um grande projeto no quarto trimestre, sua avaliação será afetada de forma desproporcional pelo fracasso, em vez de pelo desempenho ao longo do ano.

Para evitar o preconceito da recência:

  • Crie uma cultura de documentar/anotar o desempenho ao longo do ano
  • Defina estruturas e processos claros para as atividades que acontecem ao longo do ano
  • Dê e receba feedback imediatamente, em vez de esperar pelo momento da avaliação

Esses 15 são apenas exemplos. As pessoas enfrentam dezenas de outros preconceitos diariamente, afetando negativamente o desempenho organizacional e o engajamento dos funcionários. Abordar o preconceito inconsciente como um todo requer uma intervenção estratégica em toda a organização. Veja como isso pode ser feito.

Estratégias para lidar com preconceitos inconscientes

Treinamento sobre preconceitos inconscientes

Realize treinamentos sobre diversidade e preconceito inconsciente para todos os novos funcionários e ofereça cursos de reciclagem para os membros da equipe já existentes. Certifique-se de que sejam práticos e aplicáveis.

Nos treinamentos, mostre o impacto prático dos preconceitos inconscientes por meio de histórias e experiências vividas. Inclua cenários simulados e dramatizações para compreender os preconceitos inconscientes de forma detalhada. Ofereça intervenções práticas para comportamentos preconceituosos.

Feedback imediato

Chame a atenção quando perceber atitudes que resultam de preconceitos inconscientes. Usar uma ferramenta de colaboração interna como o ClickUp também ajuda a monitorar a Visualização do Chat do ClickUp para observar tendências de comportamentos/preocupações recorrentes.

A visualização do chat armazena todos os seus comentários no ClickUp para encontrar rapidamente qualquer conversa
Visualização do chat do ClickUp para facilitar a colaboração

Ao fazer isso, lembre-se de que as pessoas que têm preconceitos não estão cientes deles. Portanto, em vez de repreendê-las, explique gentilmente a situação. Você não quer que elas pareçam racistas ou sexistas diante da equipe.

Use um software de reconhecimento de funcionários que automatiza o acompanhamento das metas da sua equipe. Permita que os membros da equipe apreciem ou recompensem uns aos outros.

Incentive a comunicação em tempo real. A detecção de colaboração do ClickUp mostra quem está online, para que equipes remotas possam conversar entre si ao vivo.

Crie uma cultura aberta e de aprendizagem

Quando as equipes trabalham juntas, elas precisam interagir e colaborar. Isso pode ajudar os membros da equipe a se entenderem e, quando as relações interpessoais são fortalecidas, eles podem superar seus preconceitos.

Crie um espaço de trabalho colaborativo. Seja transparente sobre o projeto, as tarefas, os padrões e as medidas de sucesso. Convide os membros da equipe a deixar comentários e debater ideias dentro do contexto de cada tarefa.

Use o quadro branco do ClickUp para debater ideias sem limitar a criatividade. Aproveite o ClickUp Docs para documentar o que aprendeu.

Escolha qualquer um dos modelos de plano de comunicação da ClickUp para dar o pontapé inicial nas suas iniciativas.

Modelo de plano de comunicação ClickUp
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Fortalecer as práticas de contratação

A diversidade começa com a contratação, embora deva ser cultivada diariamente. Para eliminar preconceitos inconscientes da sua contratação,

  • Crie um processo de contratação livre de preconceitos inconscientes
  • Use ferramentas de IA para processos de RH, como a pré-seleção de candidatos com base em habilidades e experiência, mas tenha cuidado com os preconceitos inerentes às ferramentas de IA
  • Retire todas as informações pessoais identificáveis dos formulários de inscrição
  • Crie um painel diversificado de avaliadores
  • Treine regularmente os entrevistadores para identificar preconceitos inconscientes e evitá-los
  • Colete feedback dos candidatos e aja de acordo com ele
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